sábado, 25 de fevereiro de 2012

Quarta do Wargame - 22/02


Para quem não conhece ainda, o CGW costuma se encontrar uma vez ao mês para jogar wargames durante um final de semana inteiro, entretanto a vontade de jogar e se encontrar com
os amigos é tanta que este ano de 2012 o clube iniciou algo que chamamos de “Quarta do Wargame”.
Durante a semana, os membros se comunicam através do forum do Warhammer Brasil (Indicação para qualquer um interessado no tema) com seus desejos do que querem fazer, como o tempo normalmente é curto, a preferência é testar boardgames.
Chegada a Quarta-Feira, corremos de nossos empregos escravistas e vamos para nossa “Bat-Caverna” na casa de nosso Presidente Monty.
Nesta última Quarta, dia 22/02/2012 o clube teve a participação do Alex, Ismael, Monty, Phan, e eu que vos escrevo, Bitten.
Os jogos da vez foram o Gosu, para testarmos com 4 jogadores, e mais uma partida de Mansion of Madness, para que o Alex pudesse conhecer o jogo.
Indo para os games em si, o jogo Gosu é de um fabricante francês, não me pergunte pois não lembro. É um jogo de cartas que é bem simples. Não, não irei explicar as regras, somente darei minhas opiniões sobre os jogos.


O tema do jogo são goblins de vários clans se enfrentando, quase como um magic e as suas cores. O primeiro turno do jogo faz com que você monte sua estratégia principal, mas a um certo custo, você consegue mudar ela no decorrer do jogo.

Cada vez que os jogadores ficam sem ação (demora mais na primeira rodada), acaba-se o turno, e ao final dos turnos, os jogadores medem seus poderes, para ver quem ganha. Isto se chama de “A Grande Batalha”, bem interessante, não?

Durante os turnos você tem várias opções para desestruturar os adversários, para que então eles não consigam ganhar a batalha, e portanto, ficar mais próximos da vitória.
Nosso estimado Ismael sofreu isso em alguns momentos, quando ele estava na frente e foi sendo desestruturado pelos meus goblins negros do mal!

No fim, eu dou uma nota 7,5 para o jogo. Ele é rápido, no primeiro jogo você já aprende toda a funcionalidade dele e é bem interessante. Entretanto existem poucas cartas e eu acredito que após jogar algumas vezes ele perca um pouco de seu brilho.
Pelo que pude perceber o resto do pessoal também gostou, com excessão do Alex, que aparentemente tem uma aversão a cartas de qualquer tipo!
Já o Mansion of Madness tem a caracteristica de ser demorado.

Lembro que a primeira vez que jogamos sofremos muito tentando aprender as regras e montar o jogo. Entretanto depois que você consegue passar do “Set-Up” o jogo deslancha e prende sua atenção com bastante facilidade.
O jogo tem um certo apelo visual, devo admitir, consigo ver os personagens na situação em que se encontram, sofrendo para desvendar um mistério, ou simplesmente lutando para sobreviver.

Desta vez o Monty, demorou somente uma hora e trinta para montar o “Set-Up” , os personagens da vez foram os seguintes...
Ismael: Velho tarado que já passou por ocasiões misticas (Ele insiste em ser o velho tarado, não sei porque!)
Phan: Velha que anda com uma maquina de escrever e que também possui seus poderes paranormais.
Bitten: Tiazona cientista que está prestes a entender melhor as questões misticas do universo.
Alex: O ESCOLHIDO, herdeiro do antagonista da atual história. Detetive particular Bad Ass.

No fim começamos o jogo por volta das 21 horas e acabamos ele próximo as 00:30.
O jogo não foi cansativo, tivemos poucas discussões (Monty já aprendeu as regras direitinho) e no fim conseguimos trabalhar em conjunto em um jogo muito acirrado em que todos morremos abraçados com a explosão demoniaca resultada da falta de competência dos investigadores e do cultista do mal.

O ponto mais importante sendo o fato de que o Monty NÃO GANHOU!
Bitten, Over & Out.

2 comentários:

  1. Isso aí... Muito bom o post, deixando claro o objetivo principal de todos os participantes do clube. Não deixar o Monty ganhar jogo algum!

    ResponderExcluir